segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

"Até quando, Senhor?"



Jerusalém estava cheia de pecado e violência. Habacuque queixa-se, não CONTRA Deus, mas A Deus: "Até quando, Senhor?". O profeta queria entender os propósitos do Senhor e clamava a Ele por justiça e pela Sua intervenção em Judá. "Até quando?" é um grito de socorro, um pedido de ajuda ao Altíssimo para que Ele intervenha.

Deus vai dar a resposta ao profeta a partir do versículo 5. O Senhor diz que vai enviar os terríveis caldeus, vindos do Oriente e liderados por Nabucodonosor, para possuir a terra de Israel e levar cativos os judeus. O profeta reclamou do silêncio de Deus, mas quando Deus falou ficou ainda mais apreensivo. Temos muita pressa em obter as respostas de Deus, mas muitas vezes elas não são aquilo que esperávamos.

Os caldeus eram um povo cruel. Estavam bem equipados para a guerra, eram corajosos e temidos por todas as nações. Poderosos e arrogantes. David Baker diz que “os babilónicos eram arrogantes, colocando-se no lugar de Deus, chegando a promulgar o direito de se honrarem a si mesmos. O poder e o orgulho com frequência caminham juntos.”


Quatro conclusões e aplicações:

1. O mal é real. O mal não é apenas um problema teológico ou filosófico; Habacuque estava mesmo a viver a maldade dos judeus e iria sentir na pele a violência dos caldeus. O mal é interior e exterior. Está em nós, porque somos todos maus e vem até nós, porque o mundo está no maligno. A única forma de vencer o mal é fazer o bem, deixando Cristo viver em nós e por nós.

2. Deus intervém! Ao contrário do que muitos imaginam, Deus não está indiferente dos assuntos terrenos. O soberano Senhor está atento e tece a história. Jó esperou 38 capítulos pela resposta de Deus, Habacuque esperou 5 versículos. No Seu tempo, Deus sempre responde a quem clama com sinceridade. “Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.” (Jr 33:3)

3. Deus pode usar os ímpios para cumprir os seus soberanos propósitos e para nos refinar. Ao contrário do que pregam os teólogos da prosperidade, é o próprio Deus que envia lutas e perseguições aos seus filhos para os corrigir e aperfeiçoar. Às vezes são as circunstâncias e as pessoas mais difíceis na nossa vida, que nos ajudam a depender mais dele.

4. Deus enviou Jesus. Vemos nesta passagem que Deus enviou os caldeus para disciplinar Israel, mas vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou Jesus Cristo. Ao contrário dos caldeus, o Messias não veio para nos disciplinar ou condenar, mas para nos salvar (João 3:17). Quem nele crer está salvo e seguro. Até quando vais duvidar do Senhor?

minha fonte: cantodojo.blogspot.com

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Precisamos da misericórdia divina


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Jesus contou uma história sobre alguns religiosos que confiavam em si próprios, pensando que eram melhores que as outras pessoas. A religião pode transmitir duas mentiras: a primeira é que os crentes são bons e a segunda é que são melhores que os outros. A verdade é que tanto crentes como não crentes carecem muito da graça e da misericórdia de Deus.

O fariseu da história confiava em si e nas suas realizações. Julgava-se ética e moralmente superior aos outros, por ser fariseu, por jejuar duas vezes na semana e dar os seus dízimos. O seu erro era justificar a espiritualidade com as suas realizações. O logro de pensar ser melhor e mais espiritual por fazer muitas bondades e atividades. Mas confiar em si próprio e nas suas obras é não precisar de Deus.

Só temos verdadeira comunhão com Deus quando reconhecemos quem somos: pecadores; e quem Deus é: Santo. A oração do indigno publicano deve ser a nossa: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Todos os dias precisamos de perdão e da misericórdia divina. Em vez de nos julgarmos superiores e desprezarmos os que nos rodeiam, que Deus nos ajude a depender mais da Sua graça e misericórdia. Amém!

fonte: cantodojo

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Você é o melhor amigo do seu filho?

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Não queira ser. Ele precisa e deseja que você seja o pai ou a mãe. Estudos mostram que quando você for um professor, um líder, um fornecedor e um disciplinador, só então será um pai. Seu filho deve respeitar sua autoridade como pai primeiro. Então confiará em você mais do que em qualquer outro amigo. Muitos podem ser amigos dele, inclusive você, mas a figura paterna e materna ele só encontrará em vocês.

ESCOLHAS ERRADAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS

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A decisão de Davi, após olhar para Bate-Seba, de mandar buscá-la e deitar-se com ela, cometendo adultério, desencadeou em outras escolhas erradas, na tentativa de esconder seu pecado. Tudo isso, inevitavelmente, resultou em terríveis consequências não só para eles, mas também, para suas respectivas famílias.
Após ter-se deitado com Davi, Bate-Seba achou-se grávida (2Sm 11.4-5). E quando informado disso, na tentativa de esconder o que havia feito, Davi mandou buscar Urias, esposo de Bate-Seba, sugerindo-lhe que retornasse para sua casa. O intenção de Davi, friamente calculada, era que Urias se deitasse com sua esposa (11.6-8), pois, uma vez que tivesse contato íntimo com Bate-Seba, provavelmente consideraria que o filho que ela estava gerando fosse seu – assim, tudo estaria resolvido e Davi e Bate-Seba teriam encoberto sua transgressão.
Urias, no entanto, não aceitou ir para casa, deitando-se à porta da casa real. Ele se sentia mal diante daquele “privilégio”, pois sabia que seus companheiros estavam no desconforto da batalha. Ele julgava-se no dever de voltar para ajudá-los. Isto levou o rei Davi a tomar outra escolha errada. Por meio do próprio Urias, ele encaminhou uma carta a seu oficial Joabe, para que o colocasse no local da batalha onde a peleja estivesse mais difícil, para que então fosse ferido e morresse. E foi o que aconteceu. Urias foi morto e Davi tomou Bate-Seba para ser sua mulher. Para Davi parecia que tudo estava resolvido.
                Na vida as escolhas erradas que fazemos, sempre terão suas consequências. O que sucedeu com Davi e Bate-Seba é demonstração disto. Aprendemos na Bíblia que aquilo que semearmos isso ceifaremos (Gl 6.7). “Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna” (Gl 6.8). Davi e Bate-Seba semearam corrupção e tiveram que colher as consequências de seus atos. Isto porque de Deus não se zomba (Gl 6.7). Os homens podiam ignorar o que Davi e Bate-Seba fizeram, mas Deus que sonda os corações e conhece todas as coisas, sabia o que eles haviam feito (Sl 139). Nada ficou encoberto aos olhos do Senhor, que no tempo próprio enviou até Davi o profeta Natã, para repreendê-lo (2Sm 12.1-15).
                            Nas palavras do Senhor por intermédio do profeta Natã, as ações pecaminosas de Davi e as suas escolhas erradas, teriam consequências que afetariam tanto ele como a Bate-Seba e a sua família, por um longo período da vida deles. Situações surgiriam como resultado do pecado deles, mas também como manifestação do juízo de Deus por causa de suas transgressões. Davi demonstrou-se arrependimento pelo que fez, foi perdoado (2Sm 12.13), mas ainda assim teve de enfrentar as consequências das suas escolhas.
Primeiro, foi a morte do filho que Bate-Seba estava gerando: “o SENHOR feriu a criança que a mulher de Urias dera à luz a Davi; e a criança adoeceu gravemente” e “ao sétimo dia morreu a criança” (2Sm 12.15,18).
Depois, surgiram outras consequências. O Senhor por intermédio do profeta Natã, profetizou que a espada jamais se afastaria da casa de Davi. Assim como Urias foi morto de forma violenta, assim também a violência não se apartaria da casa de Davi. Então, tempos depois, seu filho Absalão, assassinaria seu próprio irmão Amnom, como vingança, por ter este estuprado a irmã deles, Tamar (2Sm 13.1-36). Isso fez com que Joabe matasse Absalão (2Sm 18.14-15).
Mas estas não foram as únicas e trágicas consequências. Conforme as palavras do Senhor, da própria casa de Davi, seria levantado alguém que tomaria suas mulheres e se deitaria com elas à vista de todos (2Sm 12.11-12). Aquilo que o rei havia feito as escondidas, agora seria realizado as claras. Isso começou a se cumprir quando Absalão pôs fim a sua fuga, depois de matar seu irmão Amnom, retornando para sua casa. Ele se revoltou contra seu pai Davi, que teve de fugir por causa de sua conspiração, incitando o povo contra o rei. Então, Absalão deitou-se com as concubinas de Davi (2Sm 16.20-23). Davi enfrentou em tal situação grande angústia (Sl 3) visto que, era perseguido por seu próprio filho, que cessou de persegui-lo, somente depois que foi morto por Joabe, oficial do exército de Davi. Somente com a morte de seu filho, Davi teve seu reino restituído e pôde voltar para sua casa (2Sm 19.11-15).
A história de Davi e Bate-Seba, de suas escolhas erradas e consequências trágicas, permanece por todos os tempos, como um alerta para todo crente na hora de fazer suas escolhas. Para todas escolhas erradas existe um preço a ser pago. Dependendo das escolhas erradas que fizermos, o preço poderá ser alto demais, como foi o preço pago por Davi e Bate-Seba. Portanto, sabendo que não podemos ser inconsequentes em nossas escolhas, procuremos fazer escolhas acertadas, sempre fundamentadas na Palavra de Deus.

FONTE: https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

China destrói igreja com capacidade para 3 mil pessoas e prende pastores


Uma igreja com capacidade para 3 mil pessoas foi destruída pelas autoridades chinesas e prendeu os pastores responsáveis pela denominação.


denúncia foi feita pela China Aid, grupo internacional cristão sem fins lucrativos que acompanha a violação de direitos humanos no país comunista.
Segundo eles, as autoridades não fornecem documentos legais para as igrejas para depois poder fechá-las e forçar a demolição.
A igreja que foi destruída recentemente estava localizada em Funan, na província de Anhui. Os pastores Geng Yimin e Sun Yongyao foram detidos sob suspeita de “reunir uma multidão para perturbar a ordem social”.
O presidente da China Aid, Bob Fu, disse em comunicado que o incidente foi “mais um exemplo claro que mostra a escalada da perseguição religiosa hoje pelo regime comunista chinês”.
Fu diz também que mais uma vez a China mostra “total desrespeito à proteção da liberdade religiosa”, algo já “consagrado na própria Constituição do Partido Comunista”.
O ativista diz ainda: “O presidente Xi está determinado a continuar sua guerra contra os fiéis cristãos pacíficos. Esta campanha certamente falhará no final”.
Enquanto a perseguição da China a grupos religiosos existe há muitos anos, recentemente sob o presidente Xi Jinping, houve uma onda de repressão às práticas religiosas na China.
fonte: gospelprime

Somos todos falhos

"No caminho para o céu, nenhum de nós tem o privilégio de ficar com a pessoa dos nossos sonhos e nenhum de nós está pronto para ser a p...