
Denúncias alegam que a psicóloga tenha induzido pessoas à sua fé, já que um artigo do Conselho de Ética veda qualquer tipo de ação desse tipo.
Em texto, a ABGLT se posiciona em defesa do Conselho, afirmando que Marisa não foi obrigada a mudar sua religião, mas que seria apenas uma “busca de correção das faltas éticas que estão sendo praticadas”.
Em um trecho de sua nota a associação diz: “Solicitamos ao Ministério Público e às autoridades competentes que tomem as providências cabíveis neste caso e que verifiquem se o caso se enquadra na prática do charlatanismo, dado o sistemático prejuízo que a psicóloga tem causado às lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais”.
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